quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Informe da III Jornada de Estudos Coloniais

 

Em função de haver coincidido as datas da III Jornada de Estudos Coloniais e do Encontro da ANPUH regional Pará (ambas ocorreriam entre os dias 14 a 17 de dezembro), os organizadores do evento de colônia decidiram que, para um melhor aproveitamento das atividades e para que todos os alunos possam participar de ambos os acontecimentos, a III Jornada de Estudos Coloniais ocorrerá somente nos mês de abril, nos dias 05, 06, 07 e 08, do ano de 2011.

Tal decisão, como já foi colocado acima, tem como escopo fomentar a máxima congregação entre os docentes e discentes da UFPA e das demais Instituições de Ensino Superior, permitindo a ampla participação dos discentes.

Outrossim, gostaríamos de salientar que as inscrições continuam abertas e assim permanecerão até o dia 26 de março, bem como o recebimento das propostas para os trabalhos a serem inscritos nos Simpósios Temáticos. A III Jornada, em virtude do maior tempo de preparação, expandirá as atividades propostas, mantendo-as, no entanto, nos turnos matutino e vespertino, agregando maior número de historiadores especialistas em História Colonial.

Pedimos desculpas pelo contratempo e lembramos que esta atitude visa somente garantir a participação em massa dos interessados em ambos os eventos, bem como a qualidade do mesmo.

Qualquer dúvida pode ser tirada pelo e-mail jornadacolonialufpa@gmail.com e por este site. Por meio dele, todos poderão acompanhar as mudanças que ocorrerão na programação da Jornada.

Durante todo o período que vai de novembro de 2010 até março de 2011 estaremos recebendo tanto inscrições como propostas de trabalho, conforme colocado acima. Tão logo sejam recebidas as propostas de trabalho para os Simpósios Temáticos, os mesmos serão avaliados para que sejam enviadas aos proponentes as Cartas de Aceite.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

A Importância da História Colonial

 

Pesquisar a História do período Colonial não é tarefa das mais fáceis. Tampouco é tarefa animadora: todas as dificuldades de buscar informações de um período tão distante, onde as fontes estão deterioradas e mal conservadas não empolga. Ler documentos de duzentos, trezentos anos de idade é tarefa que exige não só o desejo de buscar a resposta, mas a paciência para encontrá-la.

É exatamente aí que reside a beleza de pesquisar os séculos XVI, XVII e XVIII.

Devemos ter em mente, apesar de ser clichê, que esses séculos são os iniciais da História do nosso continente. Neles aconteceram os mais variados episódios que desencadearam a História do Brasil. E a Amazônia, à margem do novo mundo, está inserida neste contexto de lutas, disputas, resgates, missões, escravidão, descobertas, enfim, fatos e casos que construiram não só a narrativa histórica que conhecemos sobre a Amazônia enquanto região disputada e almejada, mas também a História daqueles que dela fazem parte, os amazônidas, habitantes da floresta, homens e mulheres que fizeram esta terra crescer. A nossa História.

Temos, portanto, um bom motivo para estudá-la. Vamos a ela?